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" O mundo é belo e a gente tem que mostrar isso para as pessoas." (Marcelo Gleiser, 2009)

27/08/2009

Será que lugar de criança pode ser na Internet?

Tudo o que já existia no mundo antes de nascermos é absolutamente normal; tudo o que surge enquanto somos jovens é uma oportunidade e, com sorte, pode até ser uma carreira a seguir; mas o que aparece depois dos 30 é anormal, o fim do mundo como conhecemos... até que tenha estado aí por uma década, quando começa a parecer normal” (Douglas Adams, autor de "O Guia do Mochileiro das Galáxias").
Quem já passou dos 35-40 anos, pode dizer (como eu) que participou de um dos períodos mais incríveis do ponto de vista das novidades tecnológicas. Lembra da TV em preto e branco, que demorava para acender (culpa das válvulas)? E das portas que se abriam e fechavam, ao toque de um botão ou leitura de cartão, nos filmes de ficção científica (Star Trek)? Desde que o homem pisou na Lua, as inovações tecnológicas avançaram a passos largos, mais rapidamente do que nossa compreensão de seus desdobramentos.
Um deles é com certeza a internet e como crianças e jovens vêm se relacionando, com e através dela. Muito se lê sobre os aspectos negativos desse prática, mas poucos são os que a defendem. Assim, trago um texto de Silvio Meira (cientista-chefe do C.E.S.A.R, no Recife) que defende que "Lugar de criança é na internet". Para ele, o "futuro das crianças – e dos adultos - é estar online, 24 horas por dia." Será?

2 comentários:

  1. Oi, Inês!
    Bem legal a dica do texto!
    Ano passado saiu esse aqui na Ciência Hoje: Especialistas discutem riscos e benefícios do uso da internet como meio para a divulgação científica - http://cienciahoje.uol.com.br/123825. Dá uma olhada lá, tá bem legal tbém!
    Bjo, Ttai

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  2. Olá, Tati!
    Vou colocar um link para esse texto também.
    Obrigada mais uma vez pena dica!
    Bj.

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